Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
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Depoimento

Mario Lucio Batigniani

{Aprovado no exame oral do TRT/MA, Mário Lúcio Batigniani (Belém/PA) afirma: "GEMT é ferramenta imprescindível".
"Quando digo imprescindível, é imprescindível mesmo", afirma novo Juiz colaborador}

Mário Lúcio escreveu:

Olá,

Aqui estou eu para a já tradicional mensagem...

A segunda fase sempre foi, creio que não só para mim, mas para muitos, a fase mais difícil do concurso. Tive uma péssima formação primária e secundária e durante a UFPA não dei muita atenção a questões que são fundamentais para dar uma boa resposta numa segunda fase, o que exigiu uma mudança de postura e, principalmente, de atitude para que pudesse chegar lá.

Nesse cenário foi que se inseriu o GEMT. Acabei por elegê-lo como uma ferramenta imprescindível, após ouvir alguns relatos e verificar alguns outros métodos semelhantes. Quando digo imprescindível é imprescindível mesmo. Às vezes, chegava a pensar se valia a pena fazer o sacrifico, pois poderia ser um tempo que estaria perdendo deixando de estudar, mas sempre concluía que sim.

Bem, quando decidi participar do GEMT acreditei que o Davi era alguém preparado para fazer o que se propunha. Confiei nele cegamente! Pensei: quando minhas respostas estiverem sendo selecionadas, estarei pronto para passar... sabendo, sempre, que pronto não quer dizer necessariamente aprovado, pois isto depende de uma séria de fatores, alguns que fogem aos domínios do grupo.

Acho que talvez tenha sido fundamental também saber usar o GEMT. Ou seja, sempre tive a visão de que não basta apenas ser inscrito nele. Creio que não seja assim a maneira mais provável da coisa dar certo. Acredito que o meu problema seja o de muitos e, por isso, ressalto: é preciso participar! No meu caso o tempo era curto, por isso fiz a opção de participar das rodadas e sacrificar os debates. Mas acho que o ideal é participar dos dois. Dessa forma, comecei a participar das rodadas. Por vezes, fazia verdadeiros malabarismos para mandar as respostas, sempre, é bom que se frise, feitas à mão e só depois digitadas.

O meu contato com o Davi ao longo desse período em que já faço parte do grupo foi escasso. Mas, pra mim, foi decisivo uma certa vez que em que em duas linhas ele me disse algo do tipo, em respostas a uma singela pergunta sobre as minhas respostas: "O amigo defende seus posicionamentos com muita força. Se for no sentido da banca, perfeito. O problema é se não for...". Nas entrelinhas está escrito, pelo menos assim li: não há equilíbrio na resposta.

Bem, tomei essa frase como um norte a ser seguido. Passei a prestar mais atenção em como estava expondo as minhas idéias e, sobretudo, buscando meios e treinando como melhorar esse aspecto. Por isso é que eu disse lá no início, é preciso "atitude" para mudança ocorrer. Sem a conotação destrutiva, mas sempre imaginei isso como se fosse uma guerra. É preciso estratégia, escolha de boas armas, mas principalmente, muita atividade (atitude), o que pode ser traduzido em treino, treino e mais treino.

Comparo a como se fosse dirigir um carro: não adianta só a teoria, vc só se torna um bom motorista praticando. Lembro que quando comecei a planejar isso, a minha cabeça tava parecendo uma "feijoada de dicas" do tipo: vc deve fazer assim, assado, não deve fazer assim nem assado etc. Hoje, sem a pretensão de querer parecer um "expert" no assunto, acho que não existe fórmula ou forma mágica, uma boa resposta pode ser dada de diversas maneiras. Cada um tem suas particularidades, fraquezas e fortalezas e é a partir delas que vc deve planejar sua estratégia.

Só me dei por satisfeito um dia em que o Davi escreveu algo do tipo "muito bem redigida e equilibrada a resposta de Mário [...]", acho que a questão tratava sobre mínimo existencial e reserva do possível. Bem, aí disse ok! Encontrei o caminho. Encontrado o caminho, continuei treinando e tentando aperfeiçoar, sempre há espaço pra isso. Assim foi que passei em MG, ficando reprovando na sentença e depois no MA, onde, finalmente, devo tomar posse em breve, se Deus quiser!

Hoje, posso dizer que o almejado "equilíbrio" procuro transportar para a minha própria vida. Isto é, a vida como um todo é dos meios e não dos extremos.

Finalmente, não posso deixar de registrar que outros fatores foram imensamente importantes, como a fé em Deus, a minha família, namorada, amigos etc, mas o GEMT foi uma ferramenta imprescindível nessa caminhada, que não pretendo abrir mão, pois já vislumbro várias formas de seu emprego na carreira.

Um forte abraço a todos e um muito obrigado ao Davi por tudo, mas em especial pelas tais "duas linhas".

Mário.

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