Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
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Aprovado no exame oral do TRT02, Francisco Conte (Londrina/PR) envia belíssimo depoimento ao GEMT e afirma: “(...) É indubitável a essencialidade do GEMT para a aprovação, sobretudo nas fases subjetivas. Eu não tenho dúvidas de que apreendi não só o Direito, mas também a estruturar a forma de resolução das questões apresentadas. Quanto à sentença, não tenho vergonha em dizer que se não fossem os professores do PCIS jamais conseguiria fazê-las”.

2 de julho de 2014

Francisco escreveu:

Davi, Bom dia!

Segue abaixo meu depoimento, em razão da minha aprovação no TRT 2.

Mais uma vez, agradeço toda a sua atenção e paciência comigo.

Não tenho dúvidas acerca da essencialidade do GEMT para a concretização desse sonho, como disse abaixo.

Abraços, meu amigo.

Francisco.

“A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Para que eu não deixe de caminhar.”

Li essa frase no livro de Direito Constitucional do Ministro Luís Roberto Barroso. Ela passou a ser o lema dos meus concursos.

Muito embora ela transmita uma ideia otimista (prosseguir), também tem uma conotação negativa (impossibilidade de alcançar). Talvez essa segunda parte foi a que mais me seduziu. Não acreditava que seria capaz!!

Enxergava os depoimentos publicados no GEMT como provindos de pessoas sobrenaturais, com conhecimentos jurídicos inalcançáveis.

Para mim, aquele que não tinha vinte e poucos anos, que possuía família, filhos, emprego, e dificuldade de tempo para o estudo, jamais alcançaria.

Pois bem. Assim começou a minha trajetória.

Meu Deus, como minhas premissas eram falhas!!!

A minha primeira constatação foi a de que: sim, os aprovados são pessoas normais. Não há nada que os diferenciam. Todos têm problemas, frustrações que tiveram de lidar para se aproximar da vitória. E outra: muitos têm emprego, família, filhos e casa para cuidar, o que desmistifica aquela ideia de que apenas quem tem muito tempo ao estudo consegue a aprovação.

Não podemos comparar nossas vidas! Cada ser humano tem uma história, aptidões, vocações e dificuldades próprias. O tempo necessário de estudo é algo bem peculiar, não há uma regra fixa.

Eu sei que quando estamos no caminho queremos ter a certeza que cruzaremos a linha de chegada. Que não sucumbiremos no meio da estrada, não é mesmo?

Mas olha, o concurso não é uma corrida de velocidade, mas sim, de resistência. Tenha certeza que se fizer a sua parte alcançará o objetivo final, todo o esforço valerá à pena. Não há nada mais compensador do que escutar o nome entre os aprovados na prova oral.

Mas qual seria o diferencial entre os aprovados, então?

Amigos, sinceramente, acredito que seja a sistematização no estudo, o foco.

Eu estudei muitos anos de forma desordenada. Sentava e começava a ler livros sem nenhum tipo de organização. Não fazia anotações, não tinha um cronograma e, detalhe, também não passava no concurso.

Óbvio que com o passar dos anos a frustração se intensificava.

Durante essa caminhada, tive o imenso prazer de ser pai. A minha filha, Julia, é simplesmente tudo (hahah). Nasceu em 24 de fevereiro de 2012 e a minha aprovação no concurso somente não se compara com a felicidade que tive neste dia. Aqui, abro parênteses para dizer uma coisa: a vida não pode parar, amigos. Devemos fazer planos e buscar concretizá-los no aspecto profissional, mas não podemos deixar de VIVER. Há tempo para todas as coisas. Lembre-se que o convívio familiar, social e o lazer são direitos sociais reconhecidos como fundamentais pelo texto constitucional (art. 6º). Haha.

Vocês já devem ter percebido que com o nascimento da Julinha meus estudos, que eram desorganizados, ficaram um caos.

Foi quando Deus deu um empurrãozinho. Acho que ele estava cansado de minhas súplicas. Haha.

Em dezembro de 2012 conversei com um grande amigo, o Bráulio, também membro do GEMT, que passou no concurso do TRT 4.

Em síntese, percebi que o sucesso do Bráulio estava atrelado a sua capacidade organizacional. Isso foi um imenso combustível para a minha aprovação.

Passei a me dedicar, a partir de abril de 2013, a todas as fases do concurso e, em menos de 1 ano, vi o resultado que esperei por muitos anos. Sei que lendo transmite aquela ideia milagrosa de fórmula para regime. Como se apenas um método fosse capaz de resolver os nossos problemas. Lógico que é necessária a junção de uma boa organização com dedicação impar.

No período regular de estudo, aquele em que não há nenhuma prova próxima, eu fazia todas as rodadas semanais do GEMT (à mão e com o tempo máximo de 30 minutos por questão, sem consulta, com exceção da legislação seca) e o máximo de simulados possíveis. Quinzenalmente, fazia uma sentença, pois estava matriculado no PCIS (programa essencial para a aprovação nesta fase, a mais difícil do concurso, na minha opinião). A sentença também era feita à mão, no prazo máximo de 4 horas.

É indubitável a essencialidade do GEMT para a aprovação, sobretudo nas fases subjetivas. Eu não tenho dúvidas de que apreendi não só o Direito, mas também a estruturar a forma de resolução das questões apresentadas. Quanto à sentença, não tenho vergonha em dize

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