Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
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Depoimento

Marcelo Lopes

Aluno do GEMT aprovado para Juiz Federal do Trabalho no TRT/02, Marcelo Lopes (Brasília/DF) afirma: "(...) Havia perguntas que eu pensava: "Caramba, esse pessoal tem uma criatividade para fazer pergunta. Que viagem!". Rs. E não é que muitas dessas questões caíam nos concursos seguintes?! No que concerne aos simulados da primeira fase, era mais difícil conseguir a nota de corte aqui do que no concurso. E esse nível altíssimo daqui me ajudou muito nas provas. Tanto na parte teórica, quanto na parte prática, já que não trabalhava na área. Eu era analista do MPDFT anteriormente. Até as repostas às dúvidas que alguém formulava me ajudaram. Acho que todos aqui falam uma coisa: "não desistam". Eu vou repetir isso. E vai partir de alguém que quase desistiu".

MARCELO LOPES PEREIRA LOURENÇO DE ALMEIDA Juiz do Trabalho TRT2 BRASÍLIA/DF
Marcelo escreveu:

Olá!

Meu nome é Marcelo e fui um dos aprovados no último concurso do TRT-2a.

Sei que algumas pessoas têm o interesse quase insano de saber o tempo que alguém demorou em passar e quantas horas por dia de estudo. Então, vou falar um pouco da minha trajetória.

Comecei a viajar e fazer prova para magistratura trabalhista em 2010. Geralmente, eu reprovava na subjetiva. Apenas no último concurso de Campinas que eu reprovei na primeira fase. De cabeça, acho que fiz uns 4 concursos em SP; 3, em MG; 2 ou 3, no RJ; 2, em Campinas; 2, no MT; 1, no GO; 1, na BA; 1; em SE; 1; em AL; 1; no RN. Reprovei em 4 sentenças, todas, coincidentemente, no sudeste (RJ, SP, MG e Campinas).

As horas de estudo variavam, conforme o dia. Havia dia que eu estudava 5, 4, 3 ou 2 horas. Dependia da correria do dia a dia.

Conheci o GEMT por intermédio de um amigo. Eu me inscrevi no PCIS. Estava procurando um curso para sentença, já que iria fazer a prova de sentença de outro concurso do TRT-2a. Não me recordo qual era o concurso. Fiz a minha inscrição, mas não houve tempo hábil para aproveitar quase nada, pois a prova já estava em cima.

Após o ingresso no curso, percebi que muitos dos companheiros das provas discursivas e sentenças eram do GEMT. Uns eu sabia após conversas; outros, pela foto do perfil aqui no GEMT. Verifiquei também que a maioria dos aprovados nos concursos era do GEMT, ou pelo menos boa parte deles. Logo vi que o nível aqui era alto.

Como já falaram por aqui, acho que a melhor coisa no curso é fazer com que o aluno desenvolva o seu senso crítico para responder.

Aprendi muito com as correções dos professores nas minhas sentenças e nas respostas dos outros alunos. Outrossim, aprendi muito com as respostas dos participantes nas rodadas semanais e nos debates. O nível é altíssimo. A melhor doutrina. Era bacana observar o que os outros respondiam das questões dos concursos anteriores. E também eram boas as perguntas sugeridas pelos professores ou alunos. Havia perguntas que eu pensava: "Caramba, esse pessoal tem uma criatividade para fazer pergunta. Que viagem!". Rs. E não é que muitas dessas questões caíam nos concursos seguintes?! No que concerne aos simulados da primeira fase, era mais difícil conseguir a nota de corte aqui do que no concurso.

E esse nível altíssimo daqui me ajudou muito nas provas. Tanto na parte teórica, quanto na parte prática, já que não trabalhava na área. Eu era analista do MPDFT anteriormente. Até as repostas às dúvidas que alguém formulava me ajudaram.

Acho que todos aqui falam uma coisa: "não desistam". Eu vou repetir isso. E vai partir de alguém que quase desistiu.

No ano passado, após fazer a prova subjetiva e sentença de SP, tinha quase certeza de que não iria passar na subjetiva. Na sentença, eu tinha certeza. Conversando sobre a prova, a minha resposta não batia quase nada com a resposta dos outros. A mesma coisa quanto aos comentários no correioweb.

A prova foi no final de julho. Já estava cansado de viajar quase todo fim de semana para fazer prova em algum lugar. Pensei em dar um tempo das provas para magistratura do trabalho. Pensei em fazer apenas a do TRT-10, quando saísse o concurso. Passei a direcionar mais os meus estudos para o TJDFT. E os promotores com quem eu trabalhava insistiam para eu fazer para promotor do MPDFT. Acho que em setembro saiu o resultado da subjetiva de SP. Passei, mas pensei que não havia possibilidade de passar na sentença. Continuei estudando mais para o TJDFT e MPDFT. No meio de novembro, saiu o resultado da sentença. Pensei: "Lascou! E agora? Não é que deixaram eu passar?!" Passei a focar nos estudos para a prova oral. Fiz o curso da prova oral com os professores Pablo e a Sofia, que me deram muitas orientações para fazer a prova.

Eu digo uma coisa. Se eu passei, qualquer um pode passar. Sou longe de ser um gênio (acreditem!), não estudava 10 horas por dia (mas, se você tiver esse tempo e disposição, fazer o quê? estude, ora bolas!) e não deixei de sair com os meus amigos (só não dá para cair na farra de quinta a domingo, né? tem que ser moderadamente! Rs.).

Tudo depende do dia, da prova. Já fiz prova que achei que ia passar, tirava 3,0. Em outras que passei, pensei que não iria conseguir. Só é preciso se dedicar e não desistir. Faça a prova com calma. Se não passar na prova, você não vai morrer por causa disso. Você terá outras oportunidades logo em seguida. Com o perdão da redundância, um dia chega o dia. Cedo ou mais tarde. Como já falei, se eu passei, o seu dia também está chegando, meu (minha) camarada. Rs.

Finalizando, agradeço a todos pela ajuda: direção, professores e alunos.

Abraço a todos,

Marcelo Lopes

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