Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
Logo GEMT

Depoimento

Rodrigo de Mello

Aprovado para Juiz do Trabalho no TRT/06 e no exame oral do TRT/01, Rodrigo de Mello (Porto Alegre/RS) envia belo depoimento ao GEMT e afirma: “(...) SEMPRE li e fichei as respostas selecionadas nas rodadas express. Após aproximadamente um ano e meio, já tendo sido aprovado em algumas primeiras fases, percebi que precisava de correções individuais para as questões de segunda e terceira fases e resolvi participar do PCIS e do PAIG. Sem nenhuma dúvida, posso afirmar que essa decisão foi essencial para minha aprovação (...) o PCIS e o PAIG foram essenciais para mim. Pouco tempo após minhas notas nas questões do PAIG e nas sentenças do PCIS se estabilizarem acima de 6, fui aprovado em sequência na 2ª e na 3ª fase, tanto no TRT6 quanto no TRT1, o que demonstra a qualidade das correções do GEMT”.

Para coordenador Davi Ribeiro, a história se repete: “Começou a ter resposta selecionada e a ganhar nota boa no PAIG e no PCIS? Vai escolher o Tribunal porque serão muitas aprovações seguidas.”.

Rodrigo escreveu:

Os depoimentos dos alunos do GEMT aprovados no concurso para a Magistratura do Trabalho sempre foram grande fonte de inspiração e de motivação para mim. Fico muito feliz em poder, hoje, partilhar um pouco da minha trajetória até a aprovação. Tomara que meu relato possa, de alguma forma, ajudar quem segue nessa caminhada.

Comecei a cursar Direito em 2002, estagiei em três escritórios de advocacia e achei que eu havia escolhido o curso errado. Passei a fazer faculdade de História em 2004 e, em paralelo, prestei diversos concursos públicos. Por ironia do destino, ou ação divina, em 2006 fui aprovado no concurso do TRT da 4ª Região e em fevereiro de 2007 tomei posse como Técnico Judiciário. Em poucos meses pude perceber a grande importância do Direito do Trabalho para a sociedade e decidi que deveria voltar à faculdade de Direito e terminar o curso. Desisti da História, de que tanto gosto, e no final de 2009 me formei em Direito.

Ao longo desses três primeiros anos como servidor da Justiça do Trabalho "me apaixonei" pelo Direito Trabalhista e cheguei à conclusão de que queria ser Juiz do Trabalho.

No ano seguinte à minha formatura passei a trabalhar como Assistente de Juiz e isso me auxiliou muito a ter familiaridade com as sentenças, o que foi muito importante ao longo da minha jornada nos concursos.

Em 2011 e 2012 cursei a Escola da Magistratura do Trabalho aqui do Rio Grande do Sul e, ao terminar o curso, o que coincidiu com meus 3 anos de formado, fiquei um pouco perdido em relação aos estudos.

Nesse momento conheci o GEMT, através de um colega de trabalho que foi aprovado em um concurso da Magistratura no TRT2, e passei a participar do grupo.

Confesso que nunca fui um participante exemplar no GEMT. Não lia as rodadas completas, mas SEMPRE li e fichei as respostas selecionadas nas rodadas express.

Após aproximadamente um ano e meio, já tendo sido aprovado em algumas primeiras fases, percebi que precisava de correções individuais para as questões de segunda e terceira fases e resolvi participar do PCIS e do PAIG. Sem nenhuma dúvida, posso afirmar que essa decisão foi essencial para minha aprovação.

Não quero tornar esse depoimento chato, então resumo da seguinte forma minha trajetória, até porque sempre gostei de ler, nos depoimentos, como foi a caminhada de cada aprovado: em três anos, prestei 16 concursos para Juiz do Trabalho, passei em 8 primeiras fases (em mais de uma oportunidade não passei por 1 questão, o que jamais permiti que me desanimasse), passei em 3 segundas fases (em mais de uma oportunidade fiquei com 5,5 e também tentei não deixar isso me abalar) e nesse ano de 2015 fui presenteado com 2 aprovações na terceira fase (além do TRT6, fui recentemente aprovado na sentença do TRT1).

Como já citei, durante toda minha trajetória fui servidor do TRT4. Além disso, sou casado e tenho um lindo casal de filhos, ambos ainda pequenos, sendo que eles demandam atenção e tempo de dedicação. Por todas essas circunstâncias, nunca pude me dedicar exclusivamente aos estudos, nunca tive muito tempo livre para estudar, mas sempre tentei aproveitar ao máximo o tempo de que eu dispunha. Se você conseguir identificar qual a forma de estudo a que você melhor se adapta e aprender a potencializar seu estudo nesse período, não será necessário estudar 8, 10 ou 12 horas por dia para conseguir a aprovação, sendo possível conciliar trabalho, filhos e estudos, mesmo que sejam necessárias muitas renúncias e, por vezes, elas sejam sofridas (perdi a conta de quantas vezes tive que dizer não para meu filho de 3 anos que entrava no quarto em que estudo e me pedia para parar de estudar e ir brincar com ele. E dizer esse "não" para aquele menino lindo que só queria atenção doía demais, mas eu sempre tentei usar isso como motivação para me dedicar ainda mais e o quanto antes poder dizer "sim" para ele).

Se eu puder narrar algumas situações que foram pontuais para mim, eu diria: a) resolva muitas questões de primeira e segunda fase e tente entender o que errou. Quando erramos algo e depois estudamos onde erramos, dificilmente cometemos o mesmo equívoco no futuro; b) muitas pessoas não gostam de fazer resumos ou fichamentos, mas para mim eles foram essenciais. Materiais curtos, com informações importantes e resumidas, são muito válidos na semana anterior à prova para que se possa fazer uma revisão abrangente; c) se você puder, invista em correções individuais, especialmente nas questões discursivas e nas sentenças. Muitas vezes temos argumentos sólidos e amplos, mas tão importante quanto o conhecimento é a estrutura da resposta. E aprender a estruturar uma questão discursiva e uma sentença não é tão simples (ao menos para mim não foi). Além disso, sempre existem coisas novas a aprender com os professores. Nesse aspecto, o PCIS e o PAIG foram essenciais para mim. Pouco tempo após minhas notas nas questões do PAIG e nas sentenças do PCIS se estabilizarem acima de 6, fui aprovado em sequência na 2ª e na 3ª fase, tanto no TRT6 quanto no TRT1, o que demonstra a qualidade das correções do GEMT.

Além disso, para aqueles que acreditam, sugiro que nunca deixem de lado a espiritualidade. Deus é maravilhoso e permitir que Ele esteja próximo de você ao longo dessa caminhada a torna menos árdua e cansativa. A aprovação é fruto da dedicação, mas sem Deus e sem Nossa Senhora eu não teria conseguido.

Por fim, nunca permita que as derrotas te abalem a ponto de você desistir. Não conheço ninguém que tenha sido aprovado sem antes ter sofrido decepções. Há primeiras fases em que você fica a uma questão do ponto de corte, há segundas fases em que você acha que respondeu bem todas as questões e tira 5,5, há sentenças em que você não é aprovado e vê seu sonho, que parecia estar próximo, se esvair. Mas arrume forças e siga estudando. Posso garantir que na sessão de divulgação do resultado da prova oral, quando você ouve suas notas e se dá conta de que foi aprovado, tudo terá valido a pena, e as lágrimas que você sentirá rolarem em seu rosto serão a expressão da sua felicidade por ter realizado seu sonho.

Como dizia Renato Russo, "quem acredita SEMPRE alcança".

Graças a Deus eu alcancei meu sonho e meu filho não ouviu mais nenhum "não" ao me pedir para brincar com ele desde a minha aprovação!

Um forte abraço,

Rodrigo de Mello

Logo GEMT
Assine Nossa Newslleters
Subscription Form
Certificados de Segurança
Copyright © 2006 – 2024 - GEMT - ATOMTI.COM.BR
chevron-down