Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
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Depoimento

Thayse Carvalho

Aprovada no TRT/RJ, nova Juíza Federal do Trabalho Thayse de Souza Carvalho (Olinda/PE) envia belo depoimento ao GEMT e afirma: "(...) Até então já tinha visto muitos elogios sobre o GEMT na internet, um amigo meu que havia se matriculado também falava sobre o alto nível das discussões, mas eu achava que não conseguiria acompanhar os debates, pois ainda tinha muito coisa que precisava estudar. De todo modo, decidi que a partir de 2014 faria minha matrícula no GEMT. E foi ótimo, pois coincidiu com a fase que eu estava estudando, a discursiva do TRT1. Como eu não tinha muito tempo para ler doutrina, estudava um ou outro assunto específico por livro, mas sempre respondia às rodadas, simulando a situação de prova mesmo, resolvendo-as nas 4h, à mão e com auxílio apenas da legislação. Após a publicação das rodadas, anotava em um caderno o que de mais interessante via nas respostas dos colegas, imaginando como eu poderia usar caso fosse cobrado em prova (o que realmente ocorreu!). Também estudava pelas rodadas antigas.Nesse tempo, recebi o resultado da aprovação na discursiva do TRT6 e do TRT1. Como já tinha feito a sentença do TRT6, foquei na sentença do TRT1, inclusive fazendo o intensivo do GEMT, de igual modo excelente!".

Thayse escreveu:

Bom dia, amigos do GEMT. Segue meu depoimento.

Desde pequena eu quis ser juíza do trabalho, quando meu pai, que trabalha na área, me levava para a Vara e eu ficava carimbando umas folhas de conclusão, achando o máximo estar naquele ambiente, ajudando.

Durante a faculdade, embora não tenha estagiado na área trabalhista (fui estagiária na Justiça Federal e na Procuradoria Regional da República), tinha o foco de me preparar para ela, tanto que escolhi Direito do Trabalho para a segunda fase da OAB.

Não estudei para concurso durante a faculdade, pois além da aula, estágio, estudos para a OAB, tinha a monografia, o que me ocupava todo o tempo.

Por uma grata surpresa, fui convidada pelo Procurador com quem trabalhava para ser sua assessora, o que, além da satisfação, deu-me um grande conforto em terminar a faculdade, ter um trabalho e poder exercitar minha argumentação. Ao mesmo tempo que isso foi muito bom, tinha um outro lado, que era o menor tempo que eu tinha para estudar e conseguir um cargo efetivo. Concluí o curso em dezembro de 2010 e em janeiro de 2011 já estava trabalhando.

Mas a partir de então passei a estudar para concursos. Assumi no TRT6 em outubro de 2012, como analista judiciário, e fui lotada no gabinete de um desembargador, o que me ajudou muito no desenvolvimento do raciocínio jurídico trabalhista, pois eu fazia minutas de votos.

Após, o foco se voltou ao estudo da magistratura do trabalho. Comecei uma pós graduação em Trabalho e Processo do Trabalho, estudava de 4 a 5h por dia, de segunda a sexta, e na manhã dos sábados; fazia exercícios físicos de duas a três vezes por semana.

Meu primeiro concurso para juiz do trabalho foi no TRT6, em 2013. Passei com a última nota na objetiva, o que sequer esperava, pois quando resolvia as provas de concursos anteriores não conseguia a nota mínima de corte. Então tirei férias para estudar para a segunda fase, que ocorreu em novembro. Aí todo o tempo que tinha era para estudar, o que me deixou muito esgotada, tanto que depois dela sequer consegui estudar para a primeira fase TRT1, que ocorreu em dezembro. A minha nota, no entanto, foi ainda melhor.

Até então já tinha visto muitos elogios sobre o GEMT na internet, um amigo meu que havia se matriculado também falava sobre o alto nível das discussões, mas eu achava que não conseguiria acompanhar os debates, pois ainda tinha muito coisa que precisava estudar. De todo modo, decidi que a partir de 2014 faria minha matrícula no GEMT.

E foi ótimo, pois coincidiu com a fase que eu estava estudando, a discursiva do TRT1. Como eu não tinha muito tempo para ler doutrina, estudava um ou outro assunto específico por livro, mas sempre respondia às rodadas, simulando a situação de prova mesmo, resolvendo-as nas 4h, à mão e com auxílio apenas da legislação. Após a publicação das rodadas, anotava em um caderno o que de mais interessante via nas respostas dos colegas, imaginando como eu poderia usar caso fosse cobrado em prova (o que realmente ocorreu!). Também estudava pelas rodadas antigas.

Nesse tempo, recebi o resultado da aprovação na discursiva do TRT6 e do TRT1. Como já tinha feito a sentença do TRT6, foquei na sentença do TRT1, inclusive fazendo o intensivo do GEMT, de igual modo excelente!

Depois soube da reprovação na sentença do TRT6 e já estava até conformada que também seria reprovada no TRT1, mas graças a Deus isso não ocorreu!

Então o foco se voltou à prova oral e todo o tempo disponível era para estudar. No máximo, uma saidinha na sexta ou sábado à noite, mas sem exageros, pois era minha chance, não podia perder! É um momento muito tenso, em que é necessário manter calma e equilíbrio, pois você mesmo pode se prejudicar, depois de ter chegado tão longe.

Estudava exclusivamente para aquela fase que eu estava, o que me levou à reprovação nas objetivas do TRT2 e TRT3, pois cada fase demanda um estudo específico. Mas faria tudo de novo. Hoje estou no curso de formação do TRT1 e adorando tudo. Realmente estou muito realizada!

Sempre li os depoimentos dos colegas e me emocionava, pois ficamos mais sensíveis nessa situação de incertezas. O que tenho a dizer àqueles que estão nessa jornada é que tenham disciplina, ponderem o que de mais relevante é cobrado e ainda precisa ser melhorado e que tenham um pensamento positivo, pois isso atrai coisas boas. Sempre tive fé que conseguiria! Pode demorar mais ou menos, isso só Deus explica, mas tudo ocorre a seu tempo. Sorte para vocês!!

Obrigada por tudo, amigos do GEMT!

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