Curso para Concurso de Juiz do Trabalho e de Procurador do Trabalho.
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Depoimento

VALTERNAN PINHEIRO PRATES FILHO

DEPOIMENTO DE VALTERNAN PINHEIRO PRATES FILHOnnOi Davi!n Peço desculpas pela demora em escrever esse depoimento sobre minha preparação, mas depois de vários anos de estudo tirei uma esperada férias e queria fazer algo com zelo, pode não estar bom, mas foi feito com muito carinho.n Farei uma pequena introdução de minha história para elencar o porque o GEMT foi tão importante para minha preparação. Verão os colegas que não quero fazer propaganda, mas compartilhar o que acho correto. Espero que o que será escrito ajude, pelo menos um pouquinho, alguém, pois eu sei que fui ajudado por alguns depoimentos, inclusive muitos expostos no site do grupo.n Comecei a estudar para concurso há um pouco mais de 6 anos, quando ainda estava um pouco mais da metade da faculdade, ainda adiantei o curso o que podia. Sabia que queria a Magistratura desde o início, mas ainda não tinha decidido qual seria, daí comecei a estudar todas as matérias reputadas como básicas.n Como tinha muito tempo, já que ainda me faltava alguns anos para formar e ainda haveria pelo menos 3 anos de prática jurídica pela frente, pude fazer um estudo amplo sobre as principais matérias, sem pressa e utilizando o que, em pesquisa, chegava à conclusão ser a melhor bibliografia existente( bem, de verdade algumas indicações que me foram dadas decepcionaram, mas mesmo assim não foram perda de tempo. Estudo nunca é perda de tempo).n Desta feita, foram bem mais de 100 livros estudados nesse período, entre cursos e livros científicos. Buscava nos 4 primeiros anos de estudo criar uma maturidade jurídica sólida, fazendo uma advocacia pedagógica, pegando causas que me eram consideradas importantes dentro de um contesto a viabilizar minha aprovação, grande parte, inclusive, gratuitamente, apenas para daí extrair algo que fosse aproveitado para a vida de Magistrado. Fiz, também, durante 2 anos, os melhores cursinhos disponíveis em minha região.n A escolha pela carreira trabalhista se deu alguns meses após a minha formatura, pouco depois da aprovação na OAB, na qual foi feita a segunda etapa em Trabalho.n Assim, como tinha estudado bastante, e tinha optado só começar a fazer concursos quando já pudesse tomar posse, comecei a prestar concursos com quase 3 anos de formado, no certame do TRT-16, que ocorreu em fim de agosto de 2011. Pelo calendário do concurso, o momento em que seria exigido a prática jurídica( uns 5 meses após o seu início) fechava como uma ?luva? ao que eu completava a exigência constitucional. nComo já tinha estudado mais do que qualquer um que conhecia e me destacava nos cursinhos pensei que iria passar logo num concurso, como sempre repito, ?ledo engano?, logo nos 3 primeiros certames não passei nem da primeira fase( achava que era tão preparado que não precisaria estudar especificamente para uma primeira fase, já que provavelmente já tinha estudado tudo que iria cair).nDecidi, de início para vencer essa etapa, estudar especificamente para primeira fase nas 3 semanas que antecediam os certames e passei a não ter muito problema com esse momento, contudo, ainda assim, ocorreram mais dois deslizes nessa fase durante essa trajetória.nVencida a primeira fase, achei que não teria problemas na segunda fase, afinal de contas, achava que já tinha estudado de tudo. Mais uma vez estava eu errado. Costumava colocar a culpa em minha letra( que de fato é horrível. É muito comum culparmos nossa caligrafia, principalmente os homens, mas a verdade é que a maioria das vezes ela não é o empecilho. Eu costumava dizer que passam mais mulheres que homens em concursos por causa da letra, só a algum tempo que percebi que elas são mais disciplinadas e se profissionalizam antes que os homens), mas tenho certeza que hoje não era o determinante para minhas reprovações nessa etapa, que curiosamente era marcada por notas irregulares como 6-6-4, 7-6-4, 6-5-4. Comecei a achar, inclusive que estava sendo sabotado pelos membros da OAB, classe à qual pertencia.nApós 5 reprovações seguidas em segundas fases, procurei melhores respostas ao que vinha me ocorrendo. Era difícil compreender como eu tinha estudado mais do que os outros e mesmo assim ainda não tinha sido agraciado com a aprovação nem na segunda etapa. Mesmo assim, tinha por certo que seria Juiz, não importava onde e como, então tinha que encontrar o segredo para vencer a dissertativa.nPercebi com alguns exemplo de conhecidos que me faltava ?profissionalização? da preparação para a Magistratura. Há uma série de instrumentos existentes no mercado que são aptos a potencializar a preparação de um candidato.nNão que o conhecimento aprofundado não seja importante, ele é, mas é possível que com alguns recursos o conhecimento necessário seja adquirido em bem menos tempo do que precisei. Não me arrependo de minha preparação, como sempre friso, mas sei que poderia ter sido aprovado antes se tivesse um pouco mais de ?malícia concurseira?.nFalo, sem medo de demagogia, que o GEMT é um desses mecanismos existentes idôneos a possibilitar uma preparação específica e eficaz à Magistratura do Trabalho.nA ideia é genial, o método utilizado pelo grupo representa a ?democratização do aprofundamento do conhecimento necessário à aprovação?, utilizando a pesquisa e bagagem dos melhores concurseiros do Brasil para elaborarem questionamentos e soluciona-los, assim, se tornou possível antever direta ou difusamente questionamentos de provas. Isso ocorreu comigo.nDesde que entrei ao grupo GEMT, com a elaboração de uma questão dissertativa por dia, feitas em condições de prova, e a feitura de uma sentença por semana, só perdi em uma segunda fase, sendo 5 aprovações seguidas nessa etapa, inclusive, em algumas delas, com notas das mais altas. nComo minha letra não tinha melhorado muito, cheguei à conclusão que não era esse o obstáculo, mas sim a diagramação de minha resposta e a forma de exposição do conhecimento, além de dados de destaque, grande parte adquiridos na leitura das rodadas do grupo.nCom a análise das respostas selecionadas do grupo, principalmente de alguns membros que sabia que vinham tendo destaques em provas, visualizei uma forma de elaboração de respostas que ?aparentemente? agradava os examinadores. Pensei, assim, no que eu chamo de ?TEORIA DA ÁRVORE?.nEssa teoria, parte da premissa que a resposta de uma prova dissertativa deve ser pensada como uma árvore, mas uma árvore com galhos curtos. Explico. Deve-se pensar que a resposta deve ser construída como a ?seiva? que vai subindo pela árvore, começando pela raiz e passando pelo caule, temos o básico da construção de uma resposta. Mas isso, 90% dos candidatos que estão numa prova dissertativa sabem fazer basicamente igual. Daí surgem os dados de ?destaque?, as ?perfumarias?, que seriam os ?galhos?. A ?seiva? vai subindo pelo ?caule? e passando pelos galhos, mas esses devem ser ?curtos?, pois, do contrário você irá fugir do tema central e irá cansar o examinador, daí você ?pincela? informações diferenciadas, muitas vezes apenas mencionadas, partindo-se da premissa que o examinador a conhece, mesmo que não o conheça na prática. Algumas vezes é necessário, sucintamente, fazer breve explicação desses dados. O candidato deve ter o ?feeling? para interpretar a situação à sua frente. Daí, deve essa ?seiva? chegar ao cume dessa árvore, que, no caso, é a conclusão. À guisa de exemplificação, na prova do TRT-18 uma das questões envolvia uma situação de ?derrotabilidade das normas?, nesse caso, ao mencionar a derrotabilidade, valia a pena em 3 ou 4 linhas explicar o que é, mas em muitas hipóteses é possível soltar uma informação diferenciada e partir da premissa que o examinador sabe o que é.nEssa forma de pensar a questão dissertativa me vez ser aprovado nas últimas 5 das 6 provas que fiz( interessante que a que perdi ? TRT-2 de 2013 foi a que achei que tinha ido melhor, embora possa ter pecado por ter feito questões consideradas grandes ao que a banca esperava), pois, como dito acima, o conhecimento básico dos candidatos é quase igual, daí, que o 6 numa prova escrita de concursos de alta complexidade representa a nota 9,5 das provas de faculdade, pois a banca não irá aprovar todo mundo, mas sim, dentro da perspectiva do número de candidatos que querem levar à próxima fase, irão o fazê-lo apenas dos que fizerem algum diferencial, provando que são mais do que o ordinário. Esse ?diferencial? é outro ponto onde a metodologia GEMT faz a diferença, principalmente com a leitura das rodadas ?EXPRESS?.nA fase da sentença, que também é uma fase muito complicada, pois além do pretendente à essa bela carreira de Magistrado do Trabalho ter que dominar, de verdade, os conhecimentos sobre sentença, tendo que ter grande aprofundamento sobre questões formais, ordem de preliminares, de solução das questões de mérito sobre uma perspectiva de prejudicialidade, onde qualquer formula apresentada é ?meramente? indicativa, o candidato tem que ter a sensibilidade de na hora da resolução alterar o recomendado para melhor solucionar algumas questões ?sui generis?, devendo o fazê-lo numa perspectiva de tempo bastante curta, sendo da dinâmica da prova que alguns capítulos de sentença sejam prejudicados em qualidade, o que demanda experiência do candidato para o fazê-lo sem comprometer a qualidade de sua decisão para o examinador. Além do mais, é de se ressaltar, que nem sempre a banca é democrática, sendo, em vários momentos, um filtro ideológico, o que demanda uma pesquisa por parte daquele que quer lograr êxito em tal fase.nA sentença Trabalhista é, pelo menos em termos de concurso, de longe a mais difícil de todas as carreiras da Magistratura, com vários capítulos de sentença e cumulações subjetivas das mais criativas possíveis, sendo difícil resolver uma prova com menos de 10 laudas. O comum são 14, 15 laudas.nDesta forma, fiz 5 sentenças. Perdi em 4 e passei em 1. Teve uma dessas provas que perdi com 6-6-5, o que me deixou um pouco revoltado. Só depois, com a aprovação na prova do TRT-8, numa avaliação muito mais difícil, que vi que as coisas ocorrem em seu momento correto e que os planos de DEUS é muito melhor do que o nosso.nAcho pertinente fazer uma pequena alusão a um caso de uma pessoa que conheci nessa fase de concursos, só para exemplificar como o importante é fazer cada concurso com a esperança que será esse o seu, e se não for, que pode ser logo o próximo, que DEUS é que sabe o momento ideal. Certo candidato( vou deixar sua identidade em segredo pois no mundo de concurso muita gente se conhece), vindo de uma reprovação devastadora em uma prova dissertativa, de perfil mais dogmático, com nota muito baixa, sempre esperava passar em primeira fase de um Regional onde a fase dissertativa é conhecida por ser de caráter bastante prático, o que entendia que lhe favorecia. Contudo, a aprovação na primeira fase desse certame nunca ocorria.nEm um outro certame, de perfil mais dogmático, no qual essa pessoa entendia que não tinha chances pois não costuma se dar bem em tal modelo de examinação, mas que estava fazendo por ?obrigação de concurseiro?. Bem, na primeira fase, essa pessoa tinha ficado por 5 questões no gabarito preliminar, mas nos recursos subiu para a nota de corte( interessante que eu no gabarito preliminar tinha ficado por 2, ocorre que no julgamento dos recursos 4 questões foram anuladas e uma alterada. As 4 anuladas eu tinha acertado e a alterada eu ganhei, perdendo, assim, por 1. Essa foi uma das 5 provas que perdi na primeira fase).nEntão, ainda assim, esse candidato, embora achasse não ter chance na segunda fase, pela forma como eram as provas desse Regional, o que não favorecia a forma de seu conhecimento( embora fosse uma pessoa muito bem preparada), foi fazer essa etapa. Vejam só, a prova foi no período da tarde, o que não é muito comum nessas fases. Na hora do almoço, essa pessoa foi almoçar com outros ?concurseiros?, e nesse momento, um dos seus colegas, na mesa soltou um questionamento, o qual nenhum dos participantes desse momento souberam responder, então ele pacientemente explicou aos seus colegas. Coincidência ou não, essa prova teve, acho, umas 6 questões e a primeira questão, a visivelmente mais importante da prova, foi justamente sobre o que o amigo compartilhou na hora da refeição. Resultado, dos presente à mesa apenas o que explicou não passou nessa prova( para deixa-los aliviados é justo dizer que ele já é Juiz hoje).nAssim, essa pessoa foi para a sentença. Nessa fase, de prova realmente muito difícil, esse candidato, em período de espera do resultado, encontrei em outro certame. Questionei sobre a prova de sentença e essa pessoa quase chorou em minha frente, alegando que tinha errado algo muito grave e que ele mesmo se reprovaria. Resultado, essa pessoa foi a maior nota dessa sentença. Daí na prova oral, como esperado ela deu show.nConclusão, nós nunca sabemos onde seremos aprovados, então não podemos nunca desistir de um concurso e, dentro de suas possibilidades, aposte em qualquer concurso que tenha condições de fazer, se você está estudando, principalmente de forma profissional, você é potencial aprovado em qualquer concurso. nNunca desista de uma prova. Na primeira fase do concurso que fui aprovado, a prova foi gigantesca, de tamanho surreal. Embora eu não vinha perdendo nessa etapa a vários certames( aqui vai outra dica, não perdi em nenhuma primeira fase desde que comecei a usar livros de questões comentadas. Eu usava os revisaços da Editora juspodivm, no caso os de preparação para analista e para o MPT pois não existia à época o de Magistratura. Isso não é propaganda, pois nem conheço o Henrique Correia, embora tenha o adicionado no Facebook. Ele aceita qualquer um. É só uma dica mesmo que sempre dou a vários amigos. Quem me conhece sabe que sempre repito isso), nessa prova em particular, quando faltavam 1 hora e 24 minutos da prova eu estava na questão 51. Durante 3 minutos dessa prova eu fiquei parado pensando em desistir, afinal, não tinha como terminar a prova, mas como eu tinha investido muito dinheiro para essa viagem eu resolvi tomar uma medida ?KAMIKAZE?, comecei a marcar a questão que achava que achava estava correta, sem ler as alternativas posteriores( o que nunca tinha feito em minha trajetória) e quando cheguei na questão 70, pulei para a 80 pois há a exigência de um mínimo em cada bloco, assim, fui, na estratégia adotada fazendo o possível para terminar a prova. Olha, como dizem aqui na Bahia, ? quando o negócio é do homem o bicho não come?, das 20 últimas 11 alternativas corretas estavam na letra ?B?, então acertei nesse bloco 15. Chutei da questão 70 à 80 e ainda tive uma das maiores notas da prova. Então, nunca desistam de uma prova. Nunca !!!!!!!!!nAssim, em conclusão, a fase oral. Essa é a fase mais estressante de todas, além da mais cara. Eu fiz vários simulados, com professores incríveis, como o Maurílio Neris, o Scarlércio, Ney Maranhão( que tenho certeza que ainda será ministro do TST) e o Iuri ?Levenhagem? Pinheiro( impagável, ele conseguiu virar um dos examinadores do meu certame. Vestiu a camisa da simulação da prova. Acho que ele acreditou que era o examinador mesmo), os quais eu sou imensamente grato e valeram a pena todo investimento e o prazer de tê-los conhecido foi enorme. Mas, nesse período, tive como ?Guru? o Ney Rocha do CJT, o qual me abençoou com um esforço incansável, seja na preparação prévia com simulados, contatos via Whatapps, telefone e nas 24 horas, o homem não dorme e é de uma experiência absurda. Me deu as informações e a calma necessária para essa aprovação.nA sensação da aprovação vale todo o esforço, acreditem!nDemorei muito tempo em minha preparação, mas, hoje, acredito que com o estudo da forma correta, profissional, é possível a aprovação em 2 anos ou até menos, e o GEMT é um dos recursos existentes que podem propiciar isso. Tentem participar de todas as etapas, fazendo as questões, mesmo que elas não sejam selecionadas, isso acaba sendo uma questão de tempo e maturidade. Leiam todas as rodadas, separem um dia da semana para isso e nas vésperas de segundas fases leiam as rodadas ?EXPRESS?. Façam 1 sentença por semana e utilizem na preparação da primeira fase livros de questões comentadas, pois facilitam o seu trabalho. Na realidade, eu entendo que num determinado momento de sua preparação o estudo deve ser concomitante para todas as fases, com ênfases em algumas a decorrer da etapa em que esteja.nUsem boas bibliografias. Vou fazer sugestão, pois sei que muitos gostam. Como li vários livros, vou procurar sugestionar o que pode facilitar a vida de vocês( facilitar muito em termos de otimização) em termos de leitura bibliográfica.nTrabalho: Godinho( básico. Se não se adaptar leia a Vólia, mas aí terá que usar outro para a parte de Direito Coletivo. O do Gustavo Garcia também é bom) + CLT de Marcelo Moura:nProcesso do Trabalho: Mauro Schiavi( se já tiver uma base muito boa vale a pena utilizar o livro do Leone para ficar revisando, pois ele sintetiza o que deve ser dominado)+ CLT de Marcelo Moura;nConstitucional: Marcelo Novelino;nAdministrativo: Alexandre Mazza;nProcesso Civil: Manual de Daniel Assumpção( se tiver tempo leia a obra do Didier, do contrário fique com esse Manual mesmo);nCivil: Manual do Tartuce;nResponsabilidade Civil: O livro ? Responsabilidade Civil no Direito do Trabalho? do José Affonso Dellagrave Neto( melhor livro que já li em minha vida);nEmpresarial: André Luíz Santa Cruz;nInternacional: Jair Teixeira;nPrevidenciário: Sinopse para Concursos do Frederico Amado;nPenal: Direito Penal do Trabalho do Andreucci.nRevisaço para Magistratura do Trabalho da Editora Juspodivm( eu não tenho, usei o de analista e o do MPT para preparação de primeira fase, pois esse livro foi lançado quando já estava na fase oral do TRT-8, mas já dei umas folheadas e está excelente, até melhor do que os que eu usei).nnnPor fim gostaria de recomendar que sempre compartilhem o seu conhecimento. Sempre que possível ajudem um colega, exponham coisas novas que viram em algum lugar, dividam materiais, dicas, pontos em sua preparação que acham que estão dando resultado e que podem ser aproveitados por um outro candidato, pois nesse tipo de certame você só disputa com sigo mesmo. Venho notando, pelos amigos que passaram que, em sua maioria, vem logrando êxito os ?concurseiros? mais altruístas( a exemplo do famoso Iuri ?Levenhagem?, o qual a aprovação foi comemorada por muitos devido à sua contribuição ao mundo dos concursos trabalhistas. Os membros do Fórum Correioweb sabem do que estou falando. Os bons exemplos devem ser seguidos).nEssa é minha mensagem aos colegas. Pode não estar muito boa, mas é a ideia que gostaria de compartilhar com vocês. Essas são minhas impressões e espero que sejam úteis a pelo menos 1 pessoa, basta 1 e já estou satisfeito.nn VALTERNAN PINHEIRO PRATES FILHO

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